Na primeira reunião sob a presidência de Gabriel Galípolo, o Banco Central elevou a Selic em 1 ponto percentual, atingindo 13,25% ao ano, conforme esperado pelo mercado.
Nosso sócio e economista-chefe, @Luis Otavio Leal, foi convidado pelo @estadao para avaliar o cenário.
É consenso que sem um ajuste fiscal mais eficiente por parte do governo, o BC enfrentará dificuldades para reduzir as expectativas de inflação.
Um dos conceitos mais discutidos nesse contexto é a coordenação entre política monetária e fiscal. Idealmente, essa harmonia permitiria suavizar os ciclos econômicos: em momentos de recessão, o governo adotaria estímulos fiscais (redução de impostos e aumento de gastos), enquanto o BC baixaria os juros, ajudando a sustentar a atividade econômica.
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